Esse primeiro ano deveria ser especial, portanto, viajamos, depois de juntarmos um dinheirinho e como combinado, eu escolhi o lugar sem ela saber (a próxima viagem ela que irá escolher). Então, ela não viu nada até chegarmos no lugar: a passagem, o trajeto, os nomes..., nada, ela não viu nada (sô ruim!). Ao longo da viagem eu pensei em todo o esquema de como seria aquele momento! "Pô! Tem que ser especial", pensei comigo. Já estava tudo pensado. Inclusive a playlist; De AC/DC à Led Zeppelin. Estava tudo lá: "Lemon Song", do Led, "House of Pain", do Van Halen, "Muscle of Love", do Alice Cooper, "Nothin' To Lose", do Kiss, "Looking for Love, do Whitesnake e mais uma infinidade de Hard Rocks cheios de segundas intenções.
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Gustav Klimt - LIEGENDER HALBAKT NACH RECHTS - 1917/18 |
Ao chegarmos no quarto do hotel Ícaro, em Buenos Aires, na Argentina(como já estava tudo combinado), nos deparamos com um corredor de velas aromáticas e um "caminho" de rosas e camisinhas especiais, cheias de aromas, sabores e afins que no meio dele, direcionava para dois caminhos: um deles dizia "Vamos que eu não aguento mais!" e um outro dizendo: "Vamos relaxar primeiro". Você olhou pra mim e deu aquela risada maravilhosa dizendo: "Só você mesmo pra pensar nessas plaquinhas! Hahaha". Claro que vamos relaxar primeiro, afinal, a viagem, apesar de sentados, cansa pra caramba!
Demos um beijo, deixamos as malas de canto e na porta do banheiro (gigantesco por sinal) parei você com as minhas mãos e disse que seria mais uma surpresa agora. Tirei do meu bolso uma venda toda preta e coloquei-a sobre o seus olhos e baixinho você dizia: "O que você vai aprontar?". Eu só sorria e respirava bem calmamente. Rápido, eu preparei a banheira com tudo o que tinha direito: Sais, espuma, óleos afrodisíacos e afins. Depois de vendada, tirei cada peça de roupa sua. Dando beijos e apertões pelo seu corpo, nua você ficou! Seus mamilos estavam duros e sua pele exposta ao ar daquele comodo aflorava vontade, assim como eu. Vendada, coloquei suas mãos sobre o meu corpo e você despiu-me. Devagar, lhe dei as mãos e entramos na banheira. Sua narina se expandiu e a mente foi para algum outro lugar quando comecei a beijá-la da forma mais gostosa possível; minha língua passeava pelos seus lábios como em um encontro, nossas línguas rodeavam uma contra a outra, de forma a criar suspiros profundos. Virei-a de costas para mim e comecei a fazer uma massagem pelo seu corpo. A água quente deixava tudo calmo e o barulho da corrente de água tomou conta do ambiente. Minhas mãos seguiam as curvas do seu corpo delicadamente e cada arrepio era um espasmo e um sussuro. Meus lábios iam até o seu pescoço e minha língua lambia-o todo, fazendo com que suas costas fizesse sinal de arco, se esticando toda, e cada vez que ia me tocar, minhas mãos bloqueavam a sua vontade. Ainda de costas, levantei seu corpo, apertei a sua bunda com vontade, puxei seu cabelo e cheguei bem perto da sua boceta com o meu pau prontinho pra colocar em você. Veio um gemido e um "Me come, por favor!". "Claro, mas não agora", eu disse. Só mais um pouquinho dessa tortura.
Ao lado da banheira, havia um banco de madeira climatizado (era bem legal, ele não era gelado. rs) e devagar, saímos da banheira e ainda molhados dei-lhe um outro beijo cheio de línguas pra cá e pra lá, sentei você, abri suas pernas com uma das mãos e com a outra segurei seu seio, me ajoelhei e comecei a fazer sexo oral. "Que boceta gostosa! Puta que pariu! É realmente uma delícia!", pensei franzinho meu cenho e fechando mais forte os meus olhos. Minha língua sentia todas as curvas dos seus "outros lábios" (rs). Sentia o seu clítoris e massageava carinhosamente com a minha língua. Sua coxa se encontrava com a minha orelha, abri um pouco os meus olhos e via você tocando fortemente os seus seios enquanto minhas mãos seguravam a sua cintura. Minha língua continuava molhando ainda mais até que sua mão veio de encontro com os meus cabelos, fazendo com que pusesse mais pressão na chupada; minha língua era esmagada diante da sua boceta e suas pernas tremiam e confesso que isso é gostoso pra caralho de sentir. Meu pau estava pulsando! Saí da sua boceta babando e vi você levantar sem ar e retirar a venda e lambendo toda a minha boca me disse "Deixa eu te chupar, seu safado" e me deu um tapa bem leve no meu rosto. Coloquei uma perna em cima do banco e meu pau encaixou na sua boca como que por mágica. Sua boca quente e molhada acomodou minha rola e os movimentos das mãos combinados com a sua língua me deixavam extremamente excitados. A sorte que ter orgasmos não é o mesmo que gozar e eu já estava quase sem forças. Sua boca tinha o controle perfeito da situação e sua língua encontrava cada espaço dele.
Com a minha rola ensopada e sua boceta escorrendo tesão, caminhamos para o quarto, mas, não conseguimos chegar nem na metade do caminho. Nos encostamos na parede e demos mais beijos. Ganhei uma punheta gostosa pra caralho até você soltar um "Me come por trás, vai!?". Segurei seus ombros e virei com força, dei um tapa na sua bunda, na mesma hora ficou toda vermelha e um grito você deu "Isso! Me bate mais!" eu dei mais um e finalmente, naquela noite meu pau entrou dentro da sua boceta. Seu corpo empinava a bunda de encontro ao meu quadril e seus seios e mãos estavam esparramados pela parede do corredor do hotel. Enquanto eu metia com força, seu dedo polegar estava dentro da sua boca e seus olhos viraram pra mim... "Puta Que Pariu! Que cara de safada!" eu só pensava naquele rostinho que você fez e metia com mais força ainda. Com uma das mãos, encaixei em seu pescoço e de leve, apertava pra ver a sua reação submissa. Você ficou vermelha e saiu loucamente de encontro à parede respirando muito alto e me deu um tapa na cara segurando as minhas bochechas me dizendo que eu estava safado demais naquela noite! Na verdade; Estamos!
Fomos até a cama e como um gato, você foi caminhando de quarto até o meio dela... "Me fode bem gostoso de quatro!". "Mas é claro!", pensei comigo. Subi na cama, segurei sua bunda com as minhas mãos e passei minha língua em você novamente. Alí, encaixei meu pau mais uma vez até ficarmos esgotados e bem suados. Aquilo estava gostoso demais! Caímos em cansaço, eu por cima de ti e aproveite a posição pra te comer como você gosta. Coloquei sua perne um pouco para o lado e abrindo você, coloquei meio pau mais um vez. O seu gemido tomou conta do quarto! Uma hora tínhamos de diminuir um pouco o ritmo e foi nessa hora que aproveitei...: Coloquei seus pés no meu peito e bem devagar eu comia a sua boceta olhando nos seus olhos. Não dizíamos nada, mas nosso olhar e sobrancelhas diziam mil coisas. Eu não sabia por quanto tempo mais eu aguentaria. Você engolia meu pau de todas as formas possíveis com Ela. Você pediu pra mim... "Calma. Segura. Me come devagar pra eu sentir seu pau todinho em mim", eu o fiz e senti sua mão apertar mais forte a minha coxa e mais uma vez suas pernas tremerem. Ficou tudo ainda mais quente! "Que delícia!" dizemos na mesma hora. Tirei o meu pau que estava pingando e mais uma vez você me pediu "Na minha boca...". "AHHHH!!!", "HMMMMM!", "MMMMMMM, "CARA@%¨& !". Perdi as forças e com as pernas tremendo e meu pau ainda duro fomos para a ducha! Lavamos-nos e quando mais uma vez encaixamos nossos corpos, olhamos em volta e ouvimos um "UUUUUUURGH". Rimos e ao mesmo "Pelo amor de Deus, vamos comer alguma coisa logo. Eu estou morrendo de fome!"
"Ha ha ha, eu amo essa mulher e eu quero ela pra sempre.", pensei comigo fechando a porta do quarto.